Caros visitantes,

espero que vocês divirtam-se muito lendo minhas palavras. Peço, porém, por ser esse um trabalho independente, que não republiquem meus textos - inteiros, partes, frases, versos - sem minha expressa autorização. A pena para crime de plágio é dura, além de ser algo bastante humilhante para quem é processado. Tenho certeza que não terei problemas com relação a isso, mas é sempre bom lembrar!

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

O que eu escrevo não é poesia
É a receita de uma vida melhor
Ou pior
Receita de um pobre preto
Ou não
Mais vale escrever sobre massas de pão
Tão estranho esse fato
Juntar palavras, sem nenhum tato
Pra que pensar? Pra que sofrer?
Viver é amar? Bobagem.
O amor não é doce
É como licor de jabuticaba
Azedo no fim
Mim
Estranho espetáculo e eu?
Eu aqui, só, à meia luz.
Fecha o palco.

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