E eu sei que naquele dia enlouquecido - hospital, cirurgias, pessoas falando de futebol, provas, textos para corrigir, aulas para preparar, testes diários e minha cabeça girando e girando - parei em um congestionamento. O rock'n'roll comendo solto no rádio do carro.
De repente, ouço o som mudar - violões bem tocados e uma música calma (James Taylor, com sua voz tranqüila, sempre companheira) - e uma flor cair por cima do vidro do pára-brisa. Aquilo me acalmou de um jeito que palavra nenhuma tinha conseguido.
Eu ainda acredito na poesia do mundo.
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